terça-feira, 28 de dezembro de 2010

AS RAÍZES DO PROJETO
No início o projeto era assim, no campinho do bairro Carioca, ou em frente o posto de saúde, reuníamos com as crianças ao
s sábados de manhã, com diversos tambores, muitos deles doados pelo grupo Djémbé-Fôla do Mato Dentro, outros feitos por nós mesmos, não tínhamos um espaço físico adequado, coberto pra turma poder ensaiar em dias de chuva, ou também de sol intenso e os tambores eram guardados na casa do próprio pessoal.









segunda-feira, 27 de dezembro de 2010


As atividades do projeto BATUTETÉ tiveram início em dezembro de 2008, no campinho de futebol do bairro Carioca, em São Lourenço, sul de Minas. Passando depois para o pátio da igreja do mesmo bairro, abrangendo um grupo de aproximadamente 20 crianças de faixa etária de 5 à 13 anos. Lá o grupo desenvolvia o estudo da percussão de ritmos africanos e afrodescendentes, dinâmicas de percussão corporal, brincadeiras de roda e ciranda, dentre outras atividades. Sem qualquer tipo de ajuda financeira, o projeto apenas dispondo da boa vontade de querer ver boas transformações acontecendo nos bairros de nossa cidade, onde a criminalidade em suas diversas faces vêm se agravando cada vez com maior intensidade e rapidez.
Em agosto de 2009, montou-se uma extensão do projeto na Escola Estadual Professor Antônio Magalhãe Alves( Polivalente) desenvolvendo-se um belo trabalho com reciclagem na confecção de tambores usando como matéria-prima latas de tinta, latão de leite, couro ou radiografias como pele dos instrumentos, com um grupo de adolescentes na faixa de 12 à 17 anos.

domingo, 26 de dezembro de 2010

Logo do projeto BATUTETÉ

Projeto Batuteté



O Projeto BATUTETÉ surgiu da iniciativa de amigos educadores, estudantes da área, que focalizam suas ações para a formação integral do ser. A palavra BATUTETÉ tem sua raiz nos antigos povos africanos, sendo conhecida em diversos dialetos para denominar o conselho dentro das aldeias e entre as aldeias, englobando a “boa solução” para diferentes situações, envolvendo a observação, compreensão, comunicação e solução.
Partindo daí tem-se o termo batuta, que popularmente denomina “pessoa esperta”. Também nome dado ao bastão usado pelos maestros para reger orquestra, segundo o dicionário Aurélio da língua portuguesa. Compreendendo as duas dimensões de significado, utiliza-se este fundamento tanto na regência do grupo como na prática educacional.
A ação social deve estar vinculada ao conhecimento ético e moral para que perante as necessidades sejam estabelecidas metas transformadoras coerentes à formação do indivíduo, refletindo em sua relação com a comunidade.